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Anitta tenta impedir farmacêutica de usar seu nome em remédio para vermes

A cantora Anitta e a empresa Farmoquímica estão no centro de uma questão sobre o uso do nome da artista para produtos cosméticos. Nesta terça-feira (29), foi informado pela equipe de comunicação da cantora que a farmacêutica deseja utilizar o nome de Anitta para cosméticos, mas atualmente só tem o direito de uso, com grafia diferente (duplo N), para medicamentos antiparasitários e antivirais, especificamente o vermífugo Annita.

A disputa começou quando, em dezembro de 2022, a Farmoquímica apresentou um requerimento para registrar o nome Anitta (com a mesma grafia da cantora) na área de cosméticos. Entretanto, como a cantora já havia registrado previamente a marca em 2013 para essa finalidade, sua equipe jurídica contestou o pedido.

Anitta, cujo nome de batismo é Larissa, acionou o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) para inibir o uso de seu nome artístico em cosméticos pela Farmoquímica. Atualmente, o caso ainda está em análise pelo INPI. Uma pesquisa no banco de dados do INPI revelou que a empresa detém um processo de solicitação com o nome “Anitta” (com dois Ts) desde 2004, especificamente para medicamentos.

O processo registra a produtora Rodamoinho, fundada pela artista, desde 2013, abrangendo produções artísticas e cinematográficas, eventos culturais, e serviços de marketing, além de joalheria e relógios. Em adição, a marca “Anitta” também é registrada pela MB Investimentos Ltda para vestuário desde 2021. O INPI afirmou não ter informações sobre processos judiciais em andamento em relação a esses registros.

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